Meu nome é Ju Cartwright e, apesar de ser do sexo feminino,
sempre me considerei “o tipo de homem que lê Playboy” do slogan clássico da
revista.
Vou me explicar melhor: sendo uma sapa bissexta de 69 anos
de idade, fui criada numa fazenda no interior de Minas Gerais em meio a vários
primos do sexo masculino. Na medida em que meus tios eram pessoas bem viajadas
(e bem instruídas), era comum eles trazerem nas bagagens de suas viagens livros
e revistas estrangeiras. Playboy era uma delas.
Meus primos, sempre que podiam, tratavam de tomar alguns
exemplares emprestados para promover sessões de masturbação coletiva em algum
ponto obscuro da fazenda, e eu ia com eles sempre que convidada. Participava ativamente
de todo o cerimonial que eles promoviam. Sem contar que dei pra todos eles
inúmeras vezes. Era uma delícia.
Mas eu gostava mesmo é de me imaginar rolando na cama com as
beldades da revista, aquelas magníficas e voluptuosas “girls next door” das
páginas centrais, criaturas imortais como Barbara Jennings, Sharon Clark,
Janice Pendleton, Liv Nederland, Marilyn Cole, Cyndi Wood, Bebe Buell, Marilyn
Lange, Victoria Cunningham e –- claro! –- a pequena e gostosíssima Lillian
Muller, que trazemos hoje aqui nesta seção de MORNING GLORY.
E lá vem ela, exibindo seus lindos peitinhos sempre rijos,
sua bucetinha rosácea cercada de pelos claros e seu semblante simultaneamente
safado e angelical -– coisa de louco!
Passear por esse portfolio equivale e retornar para minha
infância e juventude na fazenda, revisitar minhas primeiras descobertas sexuais
e sentir novamente todas aquelas emoções que senti na época.
Agora peço licença a todos, pois vou levar meu tablet para o
banheiro –- estou no trabalho agora –- para bater uma siririca bem gostosa para
essa lourinha espevitada que há 45 anos povoa meus sonhos mais selvagens.
Um brinde a Lillian Muller. Pelos velhos tempos. (Ju
Cartwright)
No comments:
Post a Comment